Sábados animados na Biblioteca - participe e traga os seus filhos - Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (Braga)

Cont’Arte Mi – Hora do conto + oficina de expressão
22 de fevereiro | 10h30
Livro O rapaz de bronze – 2º capítulo – “O gladíolo”, de Sophia de Mello Breyner Andresen 
Projeto de leitura continuada com crianças e famílias.
Público-alvo: Crianças de 6 aos 12 anos e Pais
Inscrição gratuita prévia obrigatória com 1 dia útil de antecedência através do email marcacoes@blcs.pt ou por telefone 253 205 977.
Dinamizadora: Maria do Sameiro Antunes (voluntária da leitura).
Sinopse:
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no Programa de Português do 6.° ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de dificuldade III; integra a lista de obras das Metas Curriculares de Português para o 5.° ano.
Num jardim maravilhoso, existe uma estátua que, à noite, se enche de vida e reina sobre todas as plantas, com justiça e sensatez.
Florinda vai conhecer o Rapaz de Bronze e viver uma dessas noites mágicas em que a verdadeira natureza dos seres se revela.

22 de fevereiro| Sábados animados |   
Leituras em Família - Com Vida Livros
com o Grupo de Teatro Infantil TIN.Bra
Público-alvo: Pais e crianças com idades entre os 7/12 anos. 
Organização: BLCS e o Grupo de Teatro Tin.Bra 
Duração: 30/45 minutos. 
Nº de participantes: Mínimo: 5 crianças; Máximo: 20. 
A maior flor do mundo, de José Saramago.  
Sinopse:
“A Maior Flor do Mundo” conta a história de um menino que vai até ao fim do mundo para salvar uma flor. Este é o ponto de partida para uma brincadeira, pois Saramago narra-lhes a história do menino e da flor como se fosse apenas o esboço do que ele teria contado se tivesse o poder de fazer o impossível: escrever a melhor história de todos os tempos.
Entrando no jogo com o autor, os pequenos leitores vão saber que ninguém teve nem terá esse poder. Vão saber também que a literatura é o lugar do impossível: o menino desta história faz uma simples flor dar sombra como se fosse um carvalho.
“As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá-las complicadas… E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?”, refere José Saramago em “A Maior Flor do Mundo”.

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